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PF prendeu policial e quatro 'kids pretos' do Exército nesta terça; grupo teria tramado golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula em janeiro de 2023. PF prende grupo suspeito de planejar golpe de estado em 2022

PF prendeu policial e quatro 'kids pretos' do Exército nesta terça; grupo teria tramado golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula em janeiro de 2023. PF prende militares suspeitos de planejar matar Lula, Alckmin e Moraes em 2022

Diplomacia brasileira driblou temas difíceis para garantir uma publicação de consenso das principais economias do mundo. Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, Lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e 1ª Sessão da Reunião de Líderes do G20: Combate à Fome e à Pobreza. Rio de Janeiro - RJ

Determinação do Ministério da Justiça e Segurança Pública foi divulgada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (19). Empresas que descumprirem suspensões terão multa diária de R$ 50 mil. Apostas esportivas; bet

Investigadores encontraram com militar preso nesta terça documento para criar "Gabinete Institucional de Gestão da Crise". Ao todo, 11 militares integrariam o grupo. Braga Netto

General, autor de documento que falava em matar Moraes, Lula e Alckmin, usou estrutura da Presidência. A investigação da Polícia Federal que levou à prisão de militares nesta terça-feira (19) mostra que um dos autores do plano imprimiu o documento que previa o assassinato do presidente Luiz Inacio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, dentro do Palácio do Planalto.

Quatro integrantes da elite do Exército e um policial federal foram presos nesta quarta-feira suspeitos de planejar o atentado após a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022.

Chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta está no Rio para o G20 e comentou a operação da PF que prendeu policial e ‘kids pretos’. Ministro Paulo Pimenta fala sobre a operação da Polícia federal desta terça-feira (19)

Procurador-geral da República, Paulo Gonet, argumentou que a 'gravidade das condutas veiculadas' e 'sua natureza violenta' evidenciam o perigo concreto de permanência dos investigados em liberdade. Paulo Gonet durante sabatina no Senado

Procurador-geral da República, Paulo Gonet, argumentou que a 'gravidade das condutas veiculadas' e 'sua natureza violenta' evidenciam o perigo concreto de permanência dos investigados em liberdade. Paulo Gonet durante sabatina no Senado